A relação do homem com outros animais quando comparados, desde seus primórdios, se intensificaram e ganharam notoriedade no meio social e científico, onde a necessidade não somente de animais domiciliares, mas dos animais de produção se transfiguraram em grande preocupação de produtores, consumidores e tutores de animais domésticos.
Desde então houve um esforço da comunidade científica em suprir estas demandas, e se intitulou, o bem-estar animal, onde estes passaram a serem vistos como um ser não humano, mas capaz de sentir e principalmente a habilidade de exibir comportamentos intencionais, isto é, evidências demonstraram que não somente humanos são únicos a possuir os substratos neurológicos que geram a consciência. A partir disto a senciência animal passou a ser discutida e levada em consideração em diversos pontos.
Nessa perspectiva o estudo do bem-estar animal deve ser empregado para mensurar e melhorar a qualidade de vida destes, podendo ser avaliado quando aquele goza de perfeito estado físico e psicológico e uma boa relação às suas tentativas de se adaptar ao meio em que vive.
Quando lhes são garantidos estes direitos a percepção da relação homem-animal se demonstra surpreendente, evidenciado maior longevidade, detecção e tratamento de doenças mais precoces, e uma melhor qualidade de vida para estes animais, culminando em uma conexão mais bem compreendida e que ambas as espécies conseguem se beneficiar.